De uma torneira aberta, nasce um homem de água. Ao andar pelas ruas é confundido com uma poça ou visto como uma alucinação. É rejeitado pelas pessoas, que o tomam como um ser desprezível. Sempre que o veem chamam a polícia ou o encanador. Ele passa então a espreitar a noite, silencioso, rente às paredes, algumas vezes regando as flores, outras dando de beber aos sedentos… Até que encontra finalmente seu lugar. Uma fábula poética sobre a aceitação e a diferença.
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